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Apple-FBI

Em 16 de fevereiro de 2016, um juiz federal dos EUA ordenou que a Apple ajudasse o FBI a invadir o iPhone de propriedade de Syed Farook, um dos atiradores no Ataques de dezembro de 2015 em San Bernardino.

O FBI solicitou à Apple que criasse uma versão do iOS que desabilitasse os recursos de segurança do código de acesso e permitisse que os códigos de acesso fossem inseridos eletronicamente, permitindo que a senha fosse aplicada à força bruta no dispositivo.

A Apple anunciou que se oporia à ordem em uma carta aberta escrita por Tim Cook, que disse que o pedido do FBI abriria um 'precedente perigoso' com sérias implicações para o futuro da criptografia de smartphones. A Apple disse que o software que o FBI pediu poderia servir como uma 'chave mestra', capaz de ser usada para obter informações de qualquer iPhone ou iPad - incluindo seus dispositivos mais recentes - enquanto o FBI afirmava que só queria acesso a um único iPhone.

A disputa da Apple com o FBI terminou em 28 de março de 2016 depois que o governo encontrou uma maneira alternativa de acessar os dados no iPhone com a ajuda da firma israelense Cellebrite e retirou o processo.